Dicas

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O grande desafio para os profissionais de saúde é proporcionar ao paciente uma maneira eficaz de tratar a doença e ao mesmo tempo amenizar os efeitos colaterais oferecendo aos pacientes uma melhor qualidade de vida!

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O ideal é que toda criança passe por uma avaliação odontológica antes de iniciar o tratamento oncológico.

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O Odontopediatra ao receber o paciente antes do início das terapias, deverá realizar uma avaliação clínica e radiográfica  para identificar e tratar todo e qualquer foco de infecção.

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É preciso remover todo processo infeccioso que possa agudizar durante o período de baixa imunológica do paciente e levá-lo a desenvolver uma infecção sistêmica. Isso inclui: remoção de aparelho ortodôntico, tratamento de canal, exodontias, tratamento de lesões de cárie etc.

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As famílias precisam ser orientadas sobre a importância da saúde bucal, alimentação e possíveis efeitos colaterais que podem ocorrer em decorrência da terapêutica antineoplásica.

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A quimioterapia pode causar complicações e a cavidade oral é um dos principais locais acometidos nas crianças. As principais complicações são: mucosite, alteração do paladar, xerostomia (boca seca), sangramento gengival devido a plaquetopenia (diminuição do número de plaquetas) e imunodepressão (baixa imunidade), possibilitando infecções dentárias ou oportunistas.

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A mucosite debilita bastante o paciente pois, causa muita dor, dificuldade na fala, na deglutição e mastigação, podendo até interromper temporariamente o protocolo de quimioterapia. O cirurgião dentista deverá lançar mão do laser terapêutico ou laser de baixa potência, realizando a laserprofilaxia para prevenção da mucosite, durante todos os dias da quimioterapia. Conseguindo assim, permitir uma melhor qualidade de vida dos pacientes durante a terapia antineoplásica.

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#odontopediatriabrasil