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Mononucleose: a doença do beijo

Via @odontopediatria.brasil

 

Mononucleose é uma infecção causada pelo vírus Epstein-Barr, cuja transmissão ocorre pela saliva, o que a torna também conhecida como “doença do beijo”. Além do beijo, a doença também pode ser transmitida através da tosse, espirro ou objetos (talheres, copos) que tenham entrado em contato com a saliva de pessoas contaminadas.

Grande parte das crianças tem contato com este vírus ainda nos primeiros anos de vida, o que permite que elas adquiram imunidade para o resto da vida. Nesta idade a doença se manifesta de forma branda, através de sinais e sintomas muito semelhantes aos de um resfriado comum, com resolução espontânea.
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Aqueles que não tiveram contato com o vírus durante a infância normalmente irão manifestar a doença durante a adolescência ou início da vida adulta, com sinais e sintomas um pouco mais exacerbados,  caracterizados pelo acometimento das amígdalas e gânglios cervicais, febre alta e dor de garganta.
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Durante o exame físico (avaliação clínica) do paciente com mononucleose, o cirurgião-dentista deve avaliar os linfonodos (gânglios linfáticos cervicais) para descartar essa ou outras condições.
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A mononucleose é uma doença que geralmente evolui de forma benigna, com  resolução em torno de 2 a 3 semanas, cujo tratamento é baseado na resolução dos sintomas. Não deixa sequelas.
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Como profissionais de saúde e principalmente Odontopediatras reforçamos a importância de não beijar na boca dos pequenos, e não compartilhar utensílios domésticos!
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#odontopediatriabrasil 

Dra. Larissa Bortoletto Miyata

Cirurgiã Dentista Especialista em Odontopediatria e em Odontologia para Pacientes com Necessidades Especiais

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