Dicas

Via @odontopediatria.brasil

 

 

Quando o dente decíduo sai ou cai naturalmente, o permanente leva em média, cerca de um mês para começar a irromper (nascer).

 

Porém, há fatores sistêmicos e/ou locais que podem influenciar no tempo que o permanente irá aparecer na cavidade bucal, atrasando-o ou adiantando-o.

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Entre os fatores sistêmicos se destacam como exemplos, os problemas endócrinos (relacionados à produção de hormônios) de hipotireoidismo e hipopituitarismo. Além da Síndrome de Down, disostose cleidocranial e raquitismo.

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Já em relação aos fatores locais cita-se:

 

1) A perda precoce (antes da hora) de um dente decíduo, seja por trauma ou cárie, e se nada for feito, pode provocar movimentação e fechamento do espaço presente pelos dentes vizinhos, impedindo o permanente de erupcionar. Salvo os casos onde o sucessor já tenha dado início ao processo de atividade eruptiva, haverá uma aceleração de sua erupção;

 

2) Quando a perda precoce do dente decíduo atrasa a erupção do permanente por haver ainda, neste caso, grande quantidade ainda de osso sobre ele;

 

3) A perda parcial ou total da estrutura do dente decíduo também traz problemas, pois também diminui o espaço na arcada, tornando difícil ou impossível do permanente de erupcionar;

 

4) Dentes supranumerários (a mais do número normal);

 

5) Presença de cistos (acúmulo de tecidos ou líquidos), anquilose (posição anormal do dente decíduo), hematoma de erupção, fibrose gengival e impactação também podem alterar o tempo de erupção do permanente.

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Desta forma, em caso de dúvidas, o ideal é passar por uma avaliação clínica e radiográfica com o Odontopediatra.

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